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COMO A MÚSICA AFETA O NOSSO CÉREBRO?

Atualizado: 22 de out. de 2021

Descubra o poder da música e sua relação com nossa qualidade de vida.

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Já vimos anteriormente que a música pode ocasionar inúmeras respostas fisiológicas em nosso organismo. Agora novos estudos estão sendo feitos com a finalidade de investigar como poderíamos nos beneficiar da influência da música em diferentes condições clínicas e as respostas até então são surpreendentes.


O estilo musical utilizado nas pesquisas de campo em hospitais da Califórnia, França e no Brasil em Goiás e São Paulo foram: clássica lenta, clássica rápida, dodecafônica (liberdade expressionista), techno rap e música ragga (assemelha-se ao reggae).

Estas pesquisas foram feitas com pacientes reais, voluntários em atendimento.


O objetivo do estudo era saber se a música poderia influenciar na ansiedade de pacientes submetidos a anestesia e procedimentos cirúrgicos. A conclusão em que chegaram os estudiosos foi que após o procedimento os pacientes que escutavam música calma tiveram significantemente níveis de ansiedade mais baixos.


Este resultado já é o suficiente pra sabermos que a música é capaz de controlar nossa ansiedade, portanto o que deveríamos fazer? Sempre que nos sentíssemos ansiosos deveríamos imediatamente ouvir músicas calmas e nos deixar levar pelo som. Isso também é qualidade de vida. E neste caso em específico, se a música é capaz de controlar a ansiedade poderá também evitar doenças gravíssimas como a depressão e o Alzheimer que muitas vezes são desencadeadas pela ansiedade.


Quando avaliada a percepção dos pacientes no setor oncológico (câncer), com dores crônicas, percebeu-se que a música teve um grande auxílio no alívio da dor. Houve redução da pressão arterial e da frequência respiratória e ainda redução da intensidade da dor. Eu não pensaria duas vezes em adicionar música em todos os hospitais. Por que até hoje não o fizeram?


Quando o objetivo do estudo na pesquisa de campo era avaliar se a música era capaz de diminuir a frequência arterial e a pressão cardíaca pós-estresse, com a música essas variáveis chegaram próximas ao normal.


Agora esta aqui eu achei incrível! Ao verificar a influência da música e da mensagem oral sobre os sinais vitais e expressão facial dos pacientes em coma fisiológico ou induzido houve diferenças nos sinais vitais, saturação no oxigênio e frequência respiratória.


Isso deixa claro que o coma não é um total apagão e com isso fica mais uma dica pra nós todos. Em um caso como esse entre familiares e amigos podemos nos fazer presente sempre e se possível tocarmos baixinho as músicas que o paciente gosta.

E agora saindo das condições clínicas em pacientes com a influência da música e vindo para a influência da música em nosso comportamento eu trouxe fatos muito curiosos que você também irá gostar de saber.


Mensagens subliminares já foram proibidas em 1974, porém elas podem vir através da música conversando com nosso subconsciente. Foi o que aconteceu com a música do

Led Zeppelin. Experimente tocar "Stairway to Haven" ao contrário e você irá ouvir “Oh, Here’s to my sweet satan...”, traduzindo: “Oh, aqui está para meu doce Satanás...”.


A Banda Queen também utilizou mensagens subliminares em "Another one bites the dust" que tocada ao contrário soa como “Its fun to smoke marijuana”, traduzindo: "Fumar maconha é divertido”


Quem não lembra de Judas Priest e a famosa polêmica que teria incitado dois jovens a cometer suicídio? A banda de heavy metal Judas Priest foi levada aos tribunais sob a acusação de que teria inserido mensagens subliminares em letras de suas músicas onde utilizou "let’s be dead", “vamos morrer” e "do it", “faça” Dois adolescente beberam todas e fizeram. Um morreu e outro admitiu que a bebida e a letra da musica teria hipnotizado os dois.


Hoje algumas lojas tocam gravações de jazz ou música latina com mensagens ocultas imperceptíveis para a nossa mente consciente com a ideia de incitar os compradores a gastar mais ou evitar furtos nas lojas. Dentre estas mensagens há frases nada sutis: “Não se preocupe com o dinheiro”, “imagine que você tem um assim” e “não roube você será pego”. Consegue imaginar a cena? Um ladrão com o roubo já dentro da sacola e ouve a letra? Acredito que deixa. Segundo um fornecedor, realmente diminuiu em 58% os roubos nas lojas enquanto outras duas aumentaram em 15% as vendas.


Ainda mais curioso é o fato de que ao ouvir Gershwin (música clássica) enquanto se procura um terno elegante, a música possa estar te dizendo de forma muito sutil que sim você merece esse terno e mesmo sem ter todo o dinheiro você acha um jeito de levá-lo em inúmeras vezes no cartão.


Segundo Martin Lindstrom, Neuromarketing não significa implantar ideias no cérebro das pessoas ou forçá-las a comprar o que não querem, significa revelar o que já está dentro da nossa cabeça, a nossa “lógica de consumo”.


Bom espero que estas informações tenham sido útil pra você. Agradeço ao Supera Florianópolis, por colaborar com o envio dos artigos acima e ao Martin por ter lançado o melhor livro que já li a respeito da forma como compramos.


🎞️ Confira o vídeo deste conteúdo no meu canal no YouTube: https://youtu.be/2pZ-tmMnLl8


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